Sendo esta a minha primeira incursão pela fantástica blogosfera, sinto um ligeiro nervosinho miudinho. Afinal, a blogomania é a verdadeira expressão de liberdade.
Através dos blogues, o comum dos mortais pode sentir o frisson de ser um genuíno autor, encontrando-se no conforto do seu lar. E tratando-se da "primeira vez", a tensão aumenta vertiginosamente...
Felizmente, tenho as minhas musas a acompanhar-me: a arrebatadora e corajosa Seshat e a sensacional e divertida Isis. Juntas podemos definir apenas o céu como nosso limite...
Transmitir as nossas vivências, os nossos medos, os nossos sonhos é como abrir um imensa caixa de Pandora. Mas não a podemos abrir de uma só vez...
Vamos descobrindo esse manto diáfano da realidade e revelar a fantasia, o delírio dos sonhos e sobrevoar as nossas emoções, contemplando-as com admiração. O genial Eça que me desculpe o facto de estar a contrariar o seu genuíno lema de vida, mas aqui, neste preciso momento, neste mesmo texto, nestas mesmas letras, mando EU. Eu decido o que quero dizer, mesmo que sejam barbaridades.
Eu só quero gritar, desabafar, sacudir esse cobarde conformismo do meu corpo e por fim respirar como nunca respirei em toda a minha vida.
Este foi o meu primeiro sopro de vida... O sopro de vida de Pulchra Puella no Braindelírio.
Através dos blogues, o comum dos mortais pode sentir o frisson de ser um genuíno autor, encontrando-se no conforto do seu lar. E tratando-se da "primeira vez", a tensão aumenta vertiginosamente...
Felizmente, tenho as minhas musas a acompanhar-me: a arrebatadora e corajosa Seshat e a sensacional e divertida Isis. Juntas podemos definir apenas o céu como nosso limite...
Transmitir as nossas vivências, os nossos medos, os nossos sonhos é como abrir um imensa caixa de Pandora. Mas não a podemos abrir de uma só vez...
Vamos descobrindo esse manto diáfano da realidade e revelar a fantasia, o delírio dos sonhos e sobrevoar as nossas emoções, contemplando-as com admiração. O genial Eça que me desculpe o facto de estar a contrariar o seu genuíno lema de vida, mas aqui, neste preciso momento, neste mesmo texto, nestas mesmas letras, mando EU. Eu decido o que quero dizer, mesmo que sejam barbaridades.
Eu só quero gritar, desabafar, sacudir esse cobarde conformismo do meu corpo e por fim respirar como nunca respirei em toda a minha vida.
Este foi o meu primeiro sopro de vida... O sopro de vida de Pulchra Puella no Braindelírio.
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